no surprise here
Heloíza Montenegro Barbosa, 19 anos de idade, estudante. Minha vida pode ser quase toda guardada em uma caixinha de biscoitos franceses ou retratada em uma música do pearl jam. Aquariana, formada de mil metades: a metade estudiosa, a metade preguiçosa. A metade moderna, tecnologica, outra metade retrô, clássica. A metade tagarela, a metade quieta. A metade forte, a metade sensível. Amo ornitorrincos, cavaleiros do zodiaco, hayao miyazaki, jane austen, dvd's, livros antigos, bichos de pelúcia, edredons, caveiras, cadernos e chocolate branco. E , se quiser mesmo saber, eu só sei ser feliz assim.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
world wide suicide
Desde que eu me entendo por gente, eu conheço uma das maiores lendas urbanas daqui: os suicídios no CFCH. O Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH -, assim denominado a partir de 1974, resultou da fusão de vários departamentos da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Pernambuco (Fafipe), criada em 1950, e do Instituto de Ciências do Homem, inicialmente denominado de Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Ocupa uma área de 25.690 metros quadrados, abrigando laboratórios de pesquisa e ensino e uma biblioteca setorial.
Vulgo, lugar onde eu vou estudar.
O fato é que mil pessoas já se suicidaram lá. E hoje, enquato eu estava no CAC (Centro de Artes e Comunicação, logo ao lado do CFCH) vendo meu primo defender a tese de mestrado dele, Diogo liga dizendo.
'Uma menina se jogou do CFCH'.
Logo depois um amigo do meu primo e o Fred já sabiam da noticia.
Querem colocar grades. Querem fazer passeatas pra pedir providências. Querem fazer crachá e proibir entrada de visitantes.
E desde quando isso vai acabar com suicidio em algum lugar no mundo?
17:41